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Os principais fatores de SEO On Page que você precisa otimizar

Os principais fatores de SEO On Page que você precisa otimizar
Os principais fatores de SEO On Page que você precisa otimizar

Você já deve ter uma ideia de que o SEO é usado para fazer as páginas de um site serem mais bem posicionadas nos buscadores, certo?

No entanto, você sabia que essa mesma estratégia pode ser dividida em duas categorias? Pois é, existe o SEO off page, que leva em conta os fatores externos ao site ou blog, e o SEO on page, que é trabalhado internamente.

Essa espécie de SEO interno tem o objetivo de aumentar as chances de os buscadores reconhecerem que as páginas otimizadas estão relacionadas às pesquisas feitas pelos usuários.

Por exemplo, se você publica um post sobre os “5 melhores filmes de comédia no Netflix”, a intenção é receber acessos de pessoas que usam o aplicativo e que gostem desse tipo de filme, correto?

Para isso, são aplicadas técnicas de SEO on page para mostrar aos buscadores que esse post é relevante para as buscas relacionadas ao tema.

Mas de que técnicas estamos falando? Nesse período de transformação digital que as empresas estão passando, aprender a se dar bem com os buscadores é fundamental!

É sobre elas que falaremos neste post. Selecionamos os 10 principais fatores de otimização interna para motores de busca. Acompanhe!

Como a qualidade do conteúdo influencia no seo?

Dentre os principais critérios de rankeamento, esse aparece ali na primeira prateleira. Afinal, os mecanismos de busca sempre procuram por conteúdos úteis e valiosos para os usuários que buscam responder alguma dúvida.

Afinal, uma boa estratégia de Marketing Digital precisa ter foco em responder as buscas da persona.

Mas o que define um bom conteúdo?

Talvez o principal ponto seja resolver os problemas dos visitantes. As pessoas precisam chegar em um blog, ler/ouvir/assistir um conteúdo sobre um determinado tema e pensarem: “legal! Esse texto sanou as dúvidas que eu tinha”, “esse vídeo deu dicas que eu precisava para resolver aquilo” ou “esse áudio me ensinou a fazer tal coisa”.

Enfim, o bom conteúdo agrega valor e provoca reações no público. Em outras palavras, ele pode ensinar, divertir, informar ou até mesmo despertar um desejo de compra.

Para quem publica, isso é ótimo! As marcas podem aumentar sua reputação nos buscadores, melhorar sua credibilidade no mercado e se tornar referências para a sua persona.

Tamanho do conteúdo

Digamos que esse fator é um pouco polêmico. A questão é que tem muita gente que acredita que somente conteúdos mais extensos que são mais bem rankeados no Google. Esse é um dos mitos de SEO.

Por norma, textos maiores nem sempre possuem um desempenho melhor do que os menores. Afinal, existem alguns tipos de conteúdos que funcionam melhor em posts mais compactos, como notícias em tempo real e dicas rápidas.

Mas também temos que levar em conta as razões para um conteúdo maior ser bem visto tanto pelos buscadores quanto pelo público.

Uma delas é que textos maiores geralmente abordam um assunto de forma mais aprofundada e completa, eliminando a maior parte das dúvidas de uma vez só.

Outro motivo vem um dado publicado pela Backlinko. Nele, vemos que a média de palavras das páginas mais bem posicionadas no Google é 1.890.

Os buscadores podem até jogar a favor dos conteúdos maiores, mas, na hora de produzir, pense nas preferências dos seus visitantes. Não adianta agradar o Google se o público estiver insatisfeito com o tamanho dos posts.

Title tag

A title tag é o título da página que aparece nos resultados de pesquisa dos mecanismos de busca. Sua função é convidar o usuário a clicar nele e, assim, acessar seu site.

A propósito, ele costuma ser o primeiro ponto de contato do público com o conteúdo de uma página. Por isso, ele precisa ser chamativo o suficiente para converter essa atenção em acesso.

Um bom título de página deve:

  • ter no máximo 63 caracteres: pode ser um pouco mais ou menos, depende da linha de corte do Google.
  • posicionar a palavra-chave mais à esquerda possível: isso faz com que o leitor e o algoritmo do Google a identifiquem mais rapidamente;
  • dar uma noção clara do conteúdo daquela página: o público precisa ter uma ideia do que ele ganhará em troca se clicar naquele link.

Meta description

A meta description acompanha as title tags nos resultados de busca. Aliás, seus papéis são bem parecidos: incentivar o usuário a acessar a página promovida.

No entanto, a meta description tem suas particularidades. A principal delas é que ela não consta oficialmente como um dos fatores de rankeamento do Google. No entanto, como ela influencia diretamente no tráfego das páginas, ela ganha um grau a mais de importância.

Para esse elemento, alguns cuidados são relevantes, como:

  • não escrever mais do que 155/160 caracteres: o Google costuma cortar os textos que passam desses limites;
  • ser atrativo e informativo na chamada: o texto da deve complementar a title tag e reforçar o convite feito ao público. Portanto, use esse espaço para falar um pouco mais sobre a página e mostre o porquê ela deve ser acessada.

Título interno

O título interno é o que aparece dentro da página e pode ser diferente da title tag. Trata-se do título do conteúdo publicado e que será visto somente pelas pessoas que acessaram o blog.

Ele não possui limite de caracteres e, por isso, há mais liberdade para criar chamadas que complementem a title tag e que motivem o leitor a conferir o resto do conteúdo.

Você pode usar o título interno para apresentar um benefício da leitura e/ou fazer uma promessa aos visitantes (que seja cumprida, obviamente). Enfim, são maneiras de despertar a curiosidade no público para ele consumir o resto da página.

URLs amigáveis

Você já acessou algum site com o seguinte endereço: “https://www.dominio.com/diretorio/titulodopost.aspx?id=2398489234”?

A primeira impressão causada é péssima, não é mesmo? É uma URL confusa, cheia de números e pouco explicativa. Isso é péssimo para o Google e para os usuários, já que ambos teriam dificuldade para entender o assunto da página.

Por isso, indica-se a formatação de URLs amigáveis. Elas são mais apresentáveis e fáceis de serem identificadas.

O mau exemplo que utilizamos poderia ser convertido em: “http://www.dominio.com/titulo-do-post”. Bem mais descritivo e agradável, não?

Em suas próximas URLs, evite o uso de acentos, muitos números, palavras separadas por espaço (use o hífen) e um link muito extenso. Quando puder, inclua a palavra-chave da página no endereço.

Distribuição das palavras-chave

Já passou o tempo em que as palavras-chave deveriam ser repetidas exaustivamente nos conteúdos. O algoritmo do Google ficou mais inteligente e, agora, é importante pensar em uma boa experiência de leitura para o usuário.

Portanto, se a palavra-chave não for muito generalista, evite repeti-la muitas vezes durante o texto. Use-a no título interno, em algum subtítulo (se for possível), nas 100 primeiras palavras do conteúdo e a distribua de forma natural no restante do post.

Uma dica bacana é utilizar sinônimos ou termos relacionados para evitar repetições ao longo do conteúdo.

Heading tags

As heading tags são o título interno e os subtítulos de uma página. São as conhecidas (pelo menos para quem tem conhecimento em HTML) tags H1, H2, H3 até o H6.

Seu papel é ajudar o Google e os visitantes a identificarem a hierarquia das informações distribuídas em um conteúdo. Por exemplo, a tag H1 é o título da página, a H2 um tópico, a H3 um subtópico, e assim segue.

É muito importante que essas tags estejam ligadas entre si e com os demais elementos de identificação da página, como a title tag e a palavra-chave.

Além do mais, as heading tags ajudam a oferecer uma boa escaneabilidade para a página. Afinal, subtítulos quebram a leitura e tornam o texto visualmente mais agradável.

Tempo de permanência na página

Não é difícil entender o porquê esse é um dos principais fatores. Se um visitante passa mais tempo navegando em um site, o Google entende que o conteúdo daquela página é relevante para o usuário.

Do contrário, caso o visitante saia rapidamente da página, é porque ele não encontrou o que procurava ali. É uma lógica simples.

Mas o que pode ser feito para segurar os visitantes por mais tempo no meu site ou blog?

  1. ofereça conteúdos completos e interessantes para eles;
  2. insira vídeos, áudios e infográficos nesses conteúdos;
  3. apresente uma boa escaneabilidade no texto;
  4. use frases de conexão (como a que utilizamos acima: “Mas o que pode ser feito para segurar os visitantes por mais tempo no meu site ou blog?”);
  5. faça linkagem interna para outros posts do seu blog ou site.

Otimização de imagens

Os motores de busca não leem as imagens como nós as lemos. Eles precisam de uma forcinha que podemos dar por códigos e pelo contexto de posicionamento das figuras em um texto.

Mas vamos falar de uma coisa de cada vez.

Primeiro, os códigos. Na verdade, é apenas um código: a tag alt text, que nada mais é do que o texto alternativo da imagem. Esse texto deve descrever a imagem em poucas palavras e, se fizer sentido, incluir a palavra-chave da página.

Essa descrição aparece quando a imagem não é carregada e serve para os buscadores entenderem do que ela se trata.

Segundo, o contexto de posicionamento. Para facilitar ainda mais a vida do Google, insira a imagem em um lugar em que ela faça sentido. Por exemplo, se você está fazendo uma lista dos melhores jogadores da Copa de 2002 e vai falar sobre o Ronaldo Fenômeno, coloque uma foto do jogador próximo a esse tópico.

Além disso, há outras duas dicas sobre otimização de imagens que gostaríamos de compartilhar:

  1. nomeie os arquivos das imagens com nomes que descrevam o conteúdo dela (com as palavras sempre separadas por hífen);
  2. reduza o tamanho dos arquivos das imagens sem que isso prejudique a resolução das mesmas. Quanto menor for, mais rápido a página carregará (e o tempo de carregamento é um dos fatores internos de SEO).

A hora de começar a fazer SEO on page é agora!

Quando falamos de SEO, estamos nos referindo a uma estratégia que já é utilizada por aproximadamente 70% das empresas no Brasil, segundo a pesquisa SEO Trends 2017.

Isso significa que muitos dos seus concorrentes já podem estar colocando em prática, inclusive, as técnicas de SEO on page. Afinal, como vimos ao longo do texto, são ações não muito complexas de se executarem.

Aliás, a utilização do SEO on page representa, geralmente, o primeiro passo para otimizar sites e blogs para os mecanismos de busca.

Portanto, não perca mais tempo! Sempre que uma página for criada em seu site, comece a produzi-la de forma mais estratégica. Considere os fatores internos de rankeamento e, com isso, promova a melhor experiência possível para seus visitantes.

Para continuar nessa linha de posts esclarecedores sobre SEO, vale a pena dar uma conferida em nosso post: Descubra o que acontece com o SEO do seu blog se você parar de postar!

Nele, você verá como a falta de compromisso com a publicação de posts pode prejudicar os resultados das otimizações que aprendemos hoje.

*Esse post foi produzido pela equipe da Rock Content.

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